Não há metáforas para esta beleza.
Resta ao olhar, em silêncio,
ficar a contemplá-la
até que o tempo deixe de ser tempo
e se torne linhas de espera
a aprisionarem a noite.
Último paragrafo
do livro dos negrilhos
escrito pelos ventos.
Poema escrito pelo poeta João de Sá, no seu livro "Pelo Sinal da Terra", 2010.
Fotografia: Parambos; a caminho da Fonte Nova.
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Publicada por Xo_oX em
À Descoberta de Carrazeda de Ansiães a 2/06/2011 12:58:00 AM
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